quinta-feira, 24 de abril de 2008

SOLO

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(Líricas de um evangelho insano)



Habito a fugacidade do tempo, o éco do instante.

Minha voz é livre, sou solo no éter, na pele do vento,

Bacchianas, cavalgo no dorso animal, do meu deus intenso!

2 comentários:

Madalena Barranco disse...

Lilian, querida voz das aldeias de fadas, éter e vento poetam nos desenhos que as patas do cavalo deixam na natureza... Belíssimo poema - beijos e muito obrigada pela sua preciosa mensagem no meu humilde Morango.

eder ribeiro disse...

é uma cavalgadura em busca da completude. bjos.