Lilianreinhardt
Arte em todas as formas de linguagem é graça e poder do espírito para recriar-se, luz que emana de única fonte!
domingo, 4 de novembro de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
PERFORMANCE POÉTICA IMAGEM/PALAVRA "ARTE VISUAL DE LILIAN REINHARDT' PELA POETISA MÔNICA DO S NUNES PAMPLONA
desenhos/pinturas/Lilianreinhardt
No silêncio da arte,
provocando o mistério
dos sentimentos.
Mônica do S Nunes Pamplona
http://silviamota.ning.com/profiles/blogs/arte-visual-de-lilian-reinhardt
No silêncio da arte,
provocando o mistério
dos sentimentos.
Mônica do S Nunes Pamplona
http://silviamota.ning.com/profiles/blogs/arte-visual-de-lilian-reinhardt
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Blue Woman
pintura/Lilianreinhardt
e pariu-se da própria palavra
em sangue e olhos de arco-íris /
do sêmen do sol...
domingo, 8 de julho de 2012
Passarando Eu
pintura/Lilianreinhardt
Teu corpo, minha pele donde nascem os cardos e os nacos dos meus dias e noites...quando entreabres as tuas cortinas de corolas e faíscas de lumens e permites que eu te respire as borboletas
e os pântanos e me faça argila massa silenciosa e pedra bruta nas mãos de ti e me amanheças com minhas dores caiadas na longa noite que sempre percorro pintando as hastes para brilharem sob sal que evapora dos meus olhos de tanto te procurar...
E nestes caminhos entrecortados de folhas escrevem os meus passos a dialética dos meus pés, escritas que afundam a areia e as escamas do chão, acordes das veias da minha árvore, resina e bruma das minhas lentes, fragilidade e força de mim na alcova de ti pássaro passarando eu...
Teu corpo, minha pele donde nascem os cardos e os nacos dos meus dias e noites...quando entreabres as tuas cortinas de corolas e faíscas de lumens e permites que eu te respire as borboletas
e os pântanos e me faça argila massa silenciosa e pedra bruta nas mãos de ti e me amanheças com minhas dores caiadas na longa noite que sempre percorro pintando as hastes para brilharem sob sal que evapora dos meus olhos de tanto te procurar...
E nestes caminhos entrecortados de folhas escrevem os meus passos a dialética dos meus pés, escritas que afundam a areia e as escamas do chão, acordes das veias da minha árvore, resina e bruma das minhas lentes, fragilidade e força de mim na alcova de ti pássaro passarando eu...
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Caminhos de Mim
desenho/Lilianreinhardt
Misteriosas linhas
crivos do meu olhar
crivam-me as pupilas
pregam-me ao solo
costuram-me a pele
os versos da minha verdade
suturam-me os pontos
dos meus tecidos
clavam de dores
os fios dos meus ossos
sou luz e poeira
sombra sobre a folha branca
desfiando-me
cinzelado na carne
meu fóssil chora...
sábado, 12 de maio de 2012
Longa Noite
desenho/Lilianreinhardt
A minha longa noite vasa entre os dedos
escorre pelos rios dos poros do meu corpo
arrasta meus cabelos como trilhas
ao vento e me faz ilha
A longa noite corta como adaga
seus degraus queimam os pés do meu templo
os negros pássaros perdem o azul
a longa noite me afoga
na garganta do firmamento
quando nua e vazia a minha alma
estilhaça o seu verbo cansado
quando o meu ninho de sonhos evapora-se
ou nasce morto
A longa noite só me adormece
quando debulha o sol da manhã
ao meu Ser quando lhe reconhece em prece...
P.S poema publicadohttp://silviamota.ning.com/profiles/blogs/longa-noite
em 08/05/2012
A minha longa noite vasa entre os dedos
escorre pelos rios dos poros do meu corpo
arrasta meus cabelos como trilhas
ao vento e me faz ilha
A longa noite corta como adaga
seus degraus queimam os pés do meu templo
os negros pássaros perdem o azul
a longa noite me afoga
na garganta do firmamento
quando nua e vazia a minha alma
estilhaça o seu verbo cansado
quando o meu ninho de sonhos evapora-se
ou nasce morto
A longa noite só me adormece
quando debulha o sol da manhã
ao meu Ser quando lhe reconhece em prece...
P.S poema publicadohttp://silviamota.ning.com/profiles/blogs/longa-noite
em 08/05/2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Xícara Branca
pintura/Lilianreinhardt
(sou concavidade/cântaro/bilha/xícara/profundo poço que guarda o teu azul)
Xícara branca
eu não sei de que cor sou
ela refletindo o céu
eu peregrina no meu poço escuro
nossos desejos se encontram e se perdem
na alma do beiral de pássaros da mesma boca...
(sou concavidade/cântaro/bilha/xícara/profundo poço que guarda o teu azul)
Xícara branca
eu não sei de que cor sou
ela refletindo o céu
eu peregrina no meu poço escuro
nossos desejos se encontram e se perdem
na alma do beiral de pássaros da mesma boca...
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Flor inacabada
pintura inacabada/Lilianreinhardt
Ninguém sabe sobre mim
amanheço sem ser escrita
anoiteço sem ser acabada
Ninguém sabe sobre mim
amanheço sem ser escrita
anoiteço sem ser acabada
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Na Roca D'água
pintura/Lilianreinhardt
oil painting
Na roca d'água
na latitude e longitude dos fusos
um risco invisível no ar
sábado, 14 de janeiro de 2012
Flor do Campo
domingo, 8 de janeiro de 2012
Chão Velado
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