Você poesia cantora,
sangra aqui,
com tua voz negra,
recoberta de sombras e heras.
Canta nesta taberna,
entre os ciganos,
a emoção dos duendes.
Queima o teu sangue
bárbaro de eremita,
que a morte e a vida
se contemplam,
entre a navalha e os pastores
sob as redes de vento,
e as línguas dos rios
morrem sob o vulcão.
Mas, ouve...
há um caudal profundo,
que só escorre do coração!
Arte em todas as formas de linguagem é graça e poder do espírito para recriar-se, luz que emana de única fonte!
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
PÁGINAS DA ALDEIA ( PONTO AZUL)
PÁGINAS DA ALDEIA (XXII)
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
sábado, 6 de outubro de 2007
PÁGINAS DA ALDEIA (III)
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
PÁGINAS DA ALDEIA
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