(Líricas de um Evangelho Insano)
"a vaidade apaga a luz..."
A flor amarga quando a boca
mastiga o poema
mas os grãos da cor tingem
o sol dos dias intensifica
quanto mais cinzas na carne de seus irrevelados tons
Amor não são palavras
escrituras são escrituras
traslados de verbos
amor é ato
silencioso e velado ato
é verso do corpo na alma que sangra
além dos grãos do poema
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