quinta-feira, 15 de novembro de 2007

PÁGINAS DA ALDEIA ( VIIIA)


Dobram os sinos,
o mundo enterra seus meninos,
os lírios de barro fenecem,
a aldeia sem véus entardece...
O poema morre aldeia,
sem pernas, sem lanças,
sem braços,
dobram os sinos
nesse covil de traços!

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