quinta-feira, 8 de novembro de 2007

PÁGINAS DA ALDEIA (na olaria)





Na Olaria crispam-se as mãos,

os olhos mirantes das águas

revolvem o informe da argila,

respinga a carne a febre do pão!

Um comentário:

Madalena Barranco disse...

Querida Lilian, sua poesia tem algo de especial, que vai além da metáforas e capta a alma do barro de que talvez sejamos feitos. Maravilhosa!! Beijos.