Um som distante e
a candeia acende a cabana.
Uma gravura no horizonte e
a noite se faz lendas
na planta da alma.
Mas, a cabana é de aço
nesses lençóis do pensamento,
luz neón da negação cósmica,
de uma urbana noite lendária,
e da rocha desses porões
a água parada faz poças
no rosto do asfalto.
A água é negra e bolha
o ar e a superfície do sonho.
Se volto a sonhar faço escalas
de subidas,
e a cabana brilha e me vê!
P.S ...folheando esses manuscritos de Páginas da Aldeia
o agradecimento desta aldeã ao BLOG LETRAS DE MORANGO, REVISTA RAW ,
(Revista dos Amigos Web)
do espaço GLOBOONLINERS, à escritora Madalena Barranco, Carlos Senna
desde aqui da Olaria, VERBO AD VERBUM, o verde verbo de raízes!
Um comentário:
Lilian, que legal!!! Amei sua referência em uma de suas aldeias encantadas. Obrigada - estou repassando ao editor da florescente RAW, o Carlos. Ah, se me permite, eu tenho certeza de que seu repertório poético ganharia concursos... Beijos.
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